O até agora pre­si­dente da Junta de Fre­guesia do Cas­telo, Fran­cisco Jesus, foi um dos cinco can­di­datos à Câ­mara, As­sem­bleia e Juntas de Fre­guesia do con­celho dados a co­nhecer numa sessão em par­ti­cipou e in­ter­veio Jorge Cor­deiro, do Se­cre­ta­riado do Co­mité Cen­tral do PCP.

A mú­sica abriu no palco ca­minho a que da tri­buna se di­ri­gissem aos pre­sentes. Odete Graça, pro­posta para pre­si­dente da As­sem­bleia Mu­ni­cipal de Se­simbra, co­meçou por agra­decer a todos aqueles e aquelas que até aqui as­su­miram res­pon­sa­bi­li­dades no Poder Local De­mo­crá­tico. Pa­la­vras de apreço e in­cen­tivo di­rigiu também às duas mu­lheres que se es­treiam na can­di­da­tura à pre­si­dência de juntas de fre­guesia, Laura Pinto Cor­reia e Maria Ma­nuela Gomes, as quais con­correm como pri­meiras can­di­datas às juntas de fre­guesia de San­tiago e do Cas­telo, res­pec­ti­va­mente, bem como a Vítor An­tunes, que se re­can­di­data à Fre­guesia da Quinta do Conde, onde a CDU tem um «pres­tígio e re­co­nhe­ci­mento» re­sul­tantes de um tra­balho que elevou a qua­li­dade de vida dos quinta-con­denses em di­versos do­mí­nios.

A ca­beça-de-lista à As­sem­bleia Mu­ni­cipal não se es­queceu, igual­mente de Fran­cisco Jesus, can­di­dato á pre­si­dência do mu­ni­cípio que herda um tra­balho de qua­li­dade e apego ao ser­viço pú­blico, e que trans­porta a ex­pe­ri­ência de quem nos úl­timos doze anos li­derou uma au­tar­quia pau­tando-se pela pro­xi­mi­dade, com­ba­ti­vi­dade e von­tade de dar res­posta às ne­ces­si­dades e as as­pi­ra­ções da po­pu­lação.

Di­ri­gindo-se aos pre­sentes, Fran­cisco Jesus falou sempre em nome co­lec­tivo, re­al­çando que «as­su­mimos com de­ter­mi­nação, dis­po­ni­bi­li­dade e com a mesma res­pon­sa­bi­li­dade de sempre este com­pro­misso». Tra­balho co­lec­tivo é aliás uma marca sin­gular da CDU, e a isso aludiu Fran­cisco Jesus ao des­tacar a obra re­a­li­zada e os eixos cen­trais que a co­li­gação PCP-PEV se propõe pros­se­guir. E en­fa­ti­zando a con­tes­tação de co­mu­nistas e eco­lo­gistas à pro­posta de des­cen­tra­li­zação que o Go­verno PS tem em cima da mesa, acres­centou ou­tros vec­tores pri­o­ri­tá­rios na ba­talha po­lí­tica que a Co­li­gação De­mo­crá­tica Uni­tária cor­po­riza, de­ta­lhando mesmo in­ves­ti­mentos e in­ter­ven­ções de re­qua­li­fi­cação do ter­ri­tório que vão re­vo­lu­ci­onar áreas como a mo­bi­li­dade, pa­tri­mónio e equi­pa­mentos, e avançar no de­sen­vol­vi­mento e pro­gresso eco­nó­mico e so­cial local.